Nessa segunda edição, a essência da alegria como fundamento da luta, da denúncia, da vida, presente nas diversas produções culturais negras em confluência aos saberes indígenas, é ressaltada ainda que online. As transmissões de oficinas, rodas de conversa, exibição de documentário, brincadeiras tradicionais, espetáculos e shows de circo, teatro e música reuniram 70 pessoas, referências entre artistas do riso, grupos tradicionais, palhaçes, mestris, professoris, pensadoris, pesquisadoris, músices, dançarines, que atuam na contramão da visão euroreferenciada sobre riso, alegria e comicidade e enaltecem expressões diaspóricas, originárias e contemporâneas, pouco reconhecidas nas academias, nos espaços formativos e mercado cultural.

A terceira edição do Festejo chegará bem breve! Siga nosso canal no Youtube e acompanhe as nossas atividades.